Chip mini-SIM adaptado para iPad: com um simples corte, brasileiros conseguem usar 3G com o tablet da Apple |
Diante da incompatibilidade dos chips usados no iPad com os adotados pelas operadoras nacionais, os usuários brasileiros já arranjaram um “jeitinho” para fazer o tablet funcionar com 3G: cortando o chip.
A prática é simples, rápida e não detém muitos segredos. O usuário pega o mini-SIM (formato de chip usado por Claro, Oi, Tim e Vivo) e recorta suas bordas para deixá-lo no mesmo tamanho do que o micro-SIM, adotado como padrão de conectividade pelo tablet da Apple.
Segundo Marcelo Tripoli, CEO da iThink e um dos beta-testers do improviso tecnológico, a conexão depois do corte se mantém estável e “melhor que a do iPhone”, sem problemas com uma possível disparidade nas frequências dos dois modelos de chips.
Tripoli recebeu seu iPad 3G ontem, assim que um amigo seu voltou com o produto da Califórnia, nos Estados Unidos. Com o aparelho em mãos e pesquisa feita em sites e fóruns sobre a adaptação, foi só fazer a cirurgia no seu pequeno chip da Vivo e torcer para que tudo desse certo.
“Na verdade foi mais fácil do que pensei. Junto com o iPad 3G vem o chip da AT&T, que serviu como molde para eu cortar direitinho; então não precisou medir com régua, nada disso”, diz.
Em poucas horas de experiência com o chip nacional adaptado, Tripoli afirma não ter notado nenhuma falha ou interrupção de serviço, mas já espera que haja um gasto maior de bateria por deixar o 3G ligado todo o tempo.
O único problema da adaptação de mini-SIM para micro-SIM é que, uma vez cortado, o primeiro chip não funciona mais nos celulares convencionais. A solução é comprar um adaptador, como Tripoli já fez, por encomenda no eBay.
“O adaptador é baratinho, custa em torno de 5 dólares e tem em diversos sites”, afirma.
O iPad 3G começou a ser vendido na sexta-feira nos Estados Unidos, com o uso da rede da operadora AT&T, a partir de 629 dólares (versão de 16 GB). Não há previsão para a chegada do modelo ao Brasil.
Fonte:info.abril.com.br
A prática é simples, rápida e não detém muitos segredos. O usuário pega o mini-SIM (formato de chip usado por Claro, Oi, Tim e Vivo) e recorta suas bordas para deixá-lo no mesmo tamanho do que o micro-SIM, adotado como padrão de conectividade pelo tablet da Apple.
Segundo Marcelo Tripoli, CEO da iThink e um dos beta-testers do improviso tecnológico, a conexão depois do corte se mantém estável e “melhor que a do iPhone”, sem problemas com uma possível disparidade nas frequências dos dois modelos de chips.
Tripoli recebeu seu iPad 3G ontem, assim que um amigo seu voltou com o produto da Califórnia, nos Estados Unidos. Com o aparelho em mãos e pesquisa feita em sites e fóruns sobre a adaptação, foi só fazer a cirurgia no seu pequeno chip da Vivo e torcer para que tudo desse certo.
“Na verdade foi mais fácil do que pensei. Junto com o iPad 3G vem o chip da AT&T, que serviu como molde para eu cortar direitinho; então não precisou medir com régua, nada disso”, diz.
Em poucas horas de experiência com o chip nacional adaptado, Tripoli afirma não ter notado nenhuma falha ou interrupção de serviço, mas já espera que haja um gasto maior de bateria por deixar o 3G ligado todo o tempo.
O único problema da adaptação de mini-SIM para micro-SIM é que, uma vez cortado, o primeiro chip não funciona mais nos celulares convencionais. A solução é comprar um adaptador, como Tripoli já fez, por encomenda no eBay.
“O adaptador é baratinho, custa em torno de 5 dólares e tem em diversos sites”, afirma.
O iPad 3G começou a ser vendido na sexta-feira nos Estados Unidos, com o uso da rede da operadora AT&T, a partir de 629 dólares (versão de 16 GB). Não há previsão para a chegada do modelo ao Brasil.
Fonte:info.abril.com.br
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