segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Sony anuncia sucessor do PSP

O equipamento, batizado de Next Generation Portable, terá 3G, Wi-Fi, dois analógicos e quatro núcleos de processamento

divulgação

Depois de uma série de boatos que a nova versão do PSP seria um smartphone e, até mesmo, que se chamaria PSP2, o novo portátil da Sony foi anunciado nesta quinta-feira (27/1), sob a marca: Next Generation Portable (NGP).


O aparelho terá o design parecido com o do antigo PSP, mas confirma alguns rumores: o NGP terá tela OLED multi-touch de 5 polegadas, parte traseira sensível ao toque, Wi-Fi, 3G, dois analógicos e sensores de movimento. O processador, porém, será um ARM Cortex-A9 com quatro núcleos de processamento, diferente de como estava previsto.


O NGP está previsto para chegar no mercado no final de 2011 e rodará jogos de PSP e PlayStation.

Fonte:olhardigital.com.br

CompuLab anuncia computador de bolso

Equipamento, que consome apenas 3W de energia, mede 130 x 95 x 15 mm e possui chip Tegra 2

dilvulgação
A empresa israelense Compulab prepara o lançamento do primeiro computador de bolso do mercado. O equipamento, batizado de TrimSlice, promete as mesmas funcionalidades de um PC tradicional, mas com um tamanho reduzido de apenas 130 mm x 95 mm e uma espessura de 15 mm. Outro diferencial da máquina é o seu baixo consumo, de apenas 3 W de energia.

O novo equipamento da Compulab terá chip NVIDA Tegra 2 - um dos processadores mais avançados para dispositivos móveis -, 1 GB de memória RAM, 64 GB de HD, Wi-Fi, quatro entradas USB e uma HDMI.

O TrimSlice estará disponível no mercado mundial a partir do mês de abril, mas ainda não possui preço definido.
Fonte:olhardigital.com.br

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Tesselação no DirectX 11 —o que é e qual sua importância

Com a recente agitação causada com o lançamento do DirectX 11, você provavelmente já deve ter ouvido bastante sobre um dos seus maiores novos recursos: a tesselação. O conceito da tesselação é o seguinte: você pega um polígono e o divide em partes menores. Mas o que há de tão especial nisso? E qual o benefício disso nos jogos? Neste artigo, explicaremos por que a tesselação está gerando mudanças profundas nos gráficos 3D do computador, e como as GPUs NVIDIA® GeForce® GTX Série 400 oferecem performance de tesselação nunca vista.
Em sua forma mais básica, a tesselação é um método que quebra polígonos em peças mais finas. Por exemplo, se você cortar um quadrado através de sua diagonal, você acaba de "tesselar" esse quadrado em dois triângulos. Sozinha, a tesselação não melhora tanto o realismo. Por exemplo, em um jogo, não importa se um quadrado é renderizado como dois triângulos ou dois mil triângulos—a tesselação só melhora o realismo se os novos triângulos forem usados para apresentar novas informações.



Triangle Mapping Displacement Mapping
Quando um mapa de deslocamento (à esquerda) é aplicado a uma superfície lisa, temos como resultado uma superfície (à direita) que expressa as informações de altura codificadas no mapa de deslocamento.

















A forma mais simples e popular de colocar os novos triângulos em uso é através de uma técnica chamada 'mapeamento de deslocamento'. Um mapa de deslocamento é uma textura que armazena informações de altura. Quando aplicado a uma superfície, ele permite que os vértices na superfície sejam deslocados para cima ou para baixo com base nas informações de altura. Por exemplo, um artista gráfico pode pegar uma placa de mármore e deslocar os vértices para formar um entalhe. Outra técnica popular é aplicar mapas de descolamento em terrenos para esculpir crateras, canhões e picos.
Como a tesselação, o mapeamento de descolamento já existe há bastante tempo, no entanto até recentemente, ele nunca foi muito difundido. O motivo é que para que o mapeamento de descolamento seja eficaz, a superfície deve ser constituída de um grande número de vértices. Tome como exemplo o entalhe em mármore: se o bloco de mármore fosse constituído de oito vértices, nenhuma quantidade de descolamento relativo entre eles poderia produzir o relevo de um dragão. Um relevo detalhado só pode ser formado se existirem vértices suficientes na malha base (base mesh) para esculpir a nova forma. Em essência—o mapeamento de deslocamento precisa da tesselação e vice-versa.
Com o DirectX 11, a tesselação e o mapeamento de descolamento finalmente se unirão de forma satisfatória, e os desenvolvedores já estão aproveitando essa união. Jogos populares, como Alien vs. Predator e Metro 2033 usam a tesselação para criar modelos com uma aparência mais suave, e desenvolvedores da Valve e da id Software têm feito trabalhos promissores com a utilização dessas técnicas em seus personagens de jogos existentes.
Coarse Model
Após um modelo grosseiro (à esquerda) passar pela tesselação, um modelo suave é produzido. Quando o mapeamento de deslocamento é aplicado (à direita), os personagens adquirem um realismo semelhante ao de filmes. © Kenneth Scott, id Software 2008
Levando em conta que o pipeline de tesselação é programável, ele pode ser usado para solucionar um grande número de problemas gráficos. Vejamos três exemplos.

Model Comparision
Mapeamento perfeito de saliências
Em seu uso mais básico, o mapeamento de deslocamento pode ser usado como uma substituição direta para técnicas existentes de mapeamento de saliências. Técnicas atuais, como o mapeamento normal, criam a ilusão de superfícies salientes através de melhor sombreamento de pixels. Todas essas técnicas funcionam apenas em casos específicos, e são apenas parcialmente convincentes. Tome como exemplo o mapeamento de oclusão de paralaxe, um forma muito avançada de mapeamento de saliências. Embora produza a ilusão de sobreposição da geometria, ele funciona apenas em superfícies lisas e somente no interior do objeto (veja imagem acima). O mapeamento de deslocamento verdadeiro não enfrenta esses problemas e produz resultados precisos a partir de todos os ângulos de visualização.
Personagens mais suaves
Smoothing Character
Os Triângulos PN permitem a suavização automática de personagens sem a manipulação do artista. Tanto o realismo geométrico quanto aquele relacionado à iluminação são aperfeiçoados.
Os algoritmos de refinamento são outra parceira natural da tesselação. O algoritmo de refinamento utiliza um modelo grosseiro e, com o auxílio da tesselação, cria um modelo com aparência mais suave. Um exemplo popular são os Triângulos de Ponto Normal (PN-Triangles) (também conhecidos como N-patches). O algoritmo de Triângulos PN converte modelos de baixa resolução em superfícies curvadas que são, em seguida, redesenhadas como uma malha de triângulos precisamente tesselada. Muitas das imperfeições visuais que vemos nos jogos atuais, como articulações de personagens em formato cúbico, rodas de carros com aparência poligonal e recursos faciais grosseiros, podem ser eliminadas com a ajuda de tais algoritmos. Os Triângulos PN, por exemplo, são usados em Stalker: Call of Pripyat para produzir personagens com aparência mais suave e real.
Nível perfeito de detalhe
Em jogos com ambientes abertos e amplos, você já deve ter notado que objetos distantes normalmente aparecem e desaparecem ao mesmo tempo. Isso se deve ao mecanismo do jogo que se altera entre diferentes níveis de detalhe, ou LOD, para manter a carga de trabalho geométrica sob controle. Até este ponto, não existia uma maneira fácil de variar continuamente o nível de detalhe, visto que isso exigiria a permanência de várias versões do mesmo modelo ou ambiente. A tesselação dinâmica soluciona esse problema ao variar o nível de detalhe dinamicamente. Por exemplo, quando uma construção distante é avistada, ela pode ser renderizada com apenas três triângulos. À medida que você se aproxima, suas características notáveis surgem e triângulos adicionais são usados para destacar os detalhes, como janelas e telhado. Quando você finalmente alcança a porta, milhares de triângulos são utilizados para renderizar somente a maçaneta antiga, onde cada marca é esculpida meticulosamente com o mapeamento de deslocamento. Com a tesselação dinâmica, o aparecimento e consequente desaparecimento de objetos não ocorrem mais, e os ambientes de jogos podem dimensionar os detalhes geométricos de modo quase ilimitado.
Trabalho artístico escalável
Para os desenvolvedores, a tesselação aumenta tremendamente a eficiência de seu pipeline de criação de conteúdos. Ao descrever sua motivação para usar a tesselação, Jason Mitchell da Valve diz: “Estamos interessados na capacidade de gerar ativos, que nos permitem tanto aumentar como reduzir a escala. Isto é, queremos criar um modelo uma vez só e conseguir aumentar a sua escala a uma qualidade semelhante àquela de filmes… De modo oposto, também queremos conseguir diminuir naturalmente a escala da qualidade de um ativo para atender às necessidades da renderização em tempo real em um determinado sistema”. A capacidade de criar um modelo uma só vez e usá-lo em várias plataformas significa menos tempo gasto com desenvolvimento, e no caso de jogadores de PC, é o mesmo que obter a melhor qualidade de imagem possível de sua GPU.
Como as GPUs GeForce GTX 400 lidam com a tesselação
Os designs tradicionais de GPU utilizam um único mecanismo de geometria para executar a tesselação. Essa abordagem é parecida com os designs de GPU anteriores que usavam um único pipeline de pixels para executar o sombreamento de pixels. Com base no modo como os pipelines de pixels se desenvolveram de uma unidade única para várias unidades paralelas e como isso dominou o realismo 3D, nós projetamos nossa arquitetura de tesselação de forma a corresponder com aquela do início.
As GPUs GeForce GTX 400 são criadas com até quinze unidades de tesselação, cada qual com hardware dedicado para vertex fetch, tesselação e transformações coordenadas. Elas operam com quatro mecanismos de rastreio paralelo que transformam triângulos recentemente tesselados em um fluxo fino de pixels para sombreamento. O resultado é uma performance de tesselação nunca vista—mais de 1,6 bilhões de triângulos por segundo em uma performance constante. Em comparação ao mais rápido produto da concorrência, a GeForce GTX 480 é até 7,8 vezes mais rápida, conforme medição feita pelo site independente Bjorn3D.
Conclusão
Após muitos anos de tentativas e erros, a tesselação finalmente se tornou realidade no ambiente de PC. Jogos impressionantes, como o Metro 2033, já demonstram o potencial da tesselação. Com o tempo, a tesselação se tornará tão importante e indispensável quanto o sombreamento de pixels. Consciente de sua importância, a NVIDIA deu partida no processo ao criar antecipadamente uma arquitetura de tesselação paralela. O resultado é a família de GPUs GeForce GTX 400—um verdadeiro avanço no realismo geométrico e na performance de tesselação.

Fonte:nvidia.com.br

Radeon arrepia nos jogos sem furar o bolso

Mesmo não sendo top de linha, a HD 6850 roda tudo por 699 reais



Nota
7,9 /10
Preço:699 reais


Avaliação


prós
Ótima relação custo-benefício


contras
Desempenho ruim em jogos que usam tesselation


conclusão

Ótima placa para quem não quer gastar muito

ficha técnica

  • Radeon HD 6850 (Barts)
  • Clock da GPU: 775 MHz
  • 1 GB GDDR5 256 bits
  • Clock da memória: 4.000 MHz
  • Processadores de stream: 960
  • 2 DVI, HDMI e 2 mini DisplayPort
A AMD tenta se manter competitiva e desbancar a Nvidia com a Radeon HD 6850, uma placa que alia bom desempenho e preço mais em conta. Por 699 reais, os jogadores mais exigentes e com bolso mais apertado podem levar essa placa com 960 processadores de stream, 1 GB GDDR5 e GPU com clock de 775 MHz para casa.

Movimentos mais interessantes e contornos mais suaves. Essa é a promessa do tesselation (tesselação), técnica que utiliza a GPU para dividir os polígonos existentes em mais triângulos. O resultado são games mais realistas, com visual avassalador e placas de vídeo mais potentes. Os games mais modernos e parrudos, como o Metro 2033, rodam com DirectX 11, usam e abusam do tesselation e são um desafio para as novas placas.

Para testar a HD 6850 foram montados dois ambientes de teste, uma plataforma Intel (placa-mãe Intel DP55WB e chip Core i7 875K de 2,93 GHz) e outra AMD (placa-mãe MSI 890FXA-GD70 e AMD Phenom II X6 1100 T Black Edition, de 3,3 GHz). Ao PC foram adicionados 4 GB de memória DDR3 de 1.333 MHz, HD Caviar Green de 1TB, da Western Digital e uma fonte modular de 1000 watts da Cooler Master.

Como o desejo dos jogadores é rodar o que há de mais moderno, nossa prova de fogo inclui os benchmarks 3DMark Vantage, 3DMark 2011, CineBench 11.5, Heaven Benchmark v2.1, Crysis, Metro 2033 e Alien Vs. Predator.

Crysis Benchmark (em FPS)
1.680 x 1.050 / Ultra High
Barras maiores indicam melhor desempenho

Radeon HD 6850
36,7
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25,2
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Nvidia GTX 470
45,7
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27,4
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Legenda: Intel AMD


Metro 2033 (em FPS)
1.920 x 1.080 / Confirguração máxima
Barras maiores indicam melhor desempenho

Radeon HD 6850
14,2
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14,3
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Nvidia GTX 470
17,5
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19,5
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Legenda: Intel AMD


Alien Vs. Predator (em FPS)
1.920 x 1.080 / Confirguração máxima
Barras maiores indicam melhor desempenho

Radeon HD 6850
38,4
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37,3
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Nvidia GTX 470
47,7
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47,4
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Legenda: Intel AMD

    Força nos jogos e temperatura alta


    Tanto na interface Intel como na AMD, a Radeon HD 6850 se mostrou valente e capaz de encarar qualquer jogo com tranquilidade. Sua temperatura máxima registrada foi de 75ºC nos momentos de jogatina mais intensa. Seu preço e desempenho fazem dessa placa uma ótima escolha na relação custo-benefício.

    Alimentada por um conector de 6 pinos, o recomendado para rodar essa placa é uma fonte de 500 watts. Outra característica, presente em todos os modelos Radeon HD é a opção de ligar duas placas por Crossfire. A tecnologia Eyefinity permite ligar até 3 monitores simultaneamente, com configurações diferentes. Se ligada a outra placa, a capacidade salta para 6 monitores. Agrupar diversos monitores e gerar uma única imagem com resolução muito alta é uma das possibilidades nesse cenário.

    3DMark 2011 (em pontos)
    Barras maiores indicam melhor desempenho de vídeo

    Nvidia GTX 470
    1.346
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    1.336
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    Radeon HD 6850
    1.135
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    1.096
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    Legenda: Intel AMD


    3DMark Vantage (em pontos)
    Barras maiores indicam melhor desempenho de vídeo

    Nvidia GTX 470
    18.504
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    18.140
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    Radeon HD 6850
    13.797
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    13.275
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    Legenda: Intel AMD


    No CineBench, que é baseado no software de animação 3D CINEMA 4D, a Radeon tem melhor desempenho que sua principal concorrente, a Nvidia GTX470. Esse teste avalia, entre outras coisas, a capacidade da placa de lidar com renderização e dos raios de luz em uma imagem tridimensional. A 6850 cravou 58,6 pontos na interface Intel contra 38,7 da GTX470.

    Maxon CineBench (em pontos)
    Barras maiores indicam melhor desempenho de vídeo

    Nvidia GTX 470
    38,7
    |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
    43,6
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    Radeon HD 6850
    58,4
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    57,6
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    Legenda: Intel AMD
     
    Fonte:info.abril.com.br

    terça-feira, 18 de janeiro de 2011

    Sharp Quattron: o quarto pixel de cor faz diferença?


    Quattron, a aposta da Sharp para o mercado de televisores 3D.

    Fonte da Imagem: Sharp
    Nesse artigo, você vai conhecer um pouco mais sobre a tecnologia Quattron, da Sharp, e compreender a divisão de opiniões que ela vem causando.
    A Sharp aposta desde o começo de 2010 na sua tecnologia quad pixel, que adiciona a cor amarela ao padrão RGB, gerando uma paleta com até um trilhão de cores, segundo a fabricante.
    Em janeiro daquele ano, a tecnologia foi apresentada durante a CES (Consumer Electronics Show), maior exibição de eletrônicos do mundo, realizada nos Estados Unidos. Meses depois, ela já se encontrava disponível nos produtos da linha Aquos, comercializados primeiramente na Europa e nos Estados Unidos, depois no Japão, China e outros países.
    Mas “nem tudo são flores” para a Sharp. A tecnologia proposta vem sendo elogiada por alguns, mas criticadas duramente por outros, chegando até a ser chamada de “balela de marketing”, como você confere agora.

    O padrão RGB e a novidade



    Quando falamos que um monitor ou TV tem, por exemplo, 1080 por 720 pixels, significa que ele tem 1080 pontos na horizontal e 720 pontos na vertical. Esses pontos são chamados pixels. Cada um deles tem três subpixels nas cores verde, azul e vermelho que se unem a fim de formar uma cor única. Esta é a definição do sistema de cores RGB (red, green, blue, inglês para as cores primárias vermelho, verde e azul, respectivamente).
    Porém, como afirmou Tsuneo Nakamura, da Sharp, o sistema RGB esbarra em dificuldades para compor cores intermediárias, como amarelo, ciano e magenta. E essa é a aposta da Sharp. A tecnologia Quattron adiciona um subpixel a mais, de cor amarela, ao padrão RGB. Com isso, a possibilidade de combinação de cores cresce exponencialmente, chegando a um trilhão. Na prática isso significa imagens muito mais fiéis à realidade.

    Ilustração do funcionamento da tecnologia Quattron.Fonte da Imagem: reprodução/YouTube
    “Ao adicionar amarelo e aprimorar o verde, conseguimos melhorar as cores intermediárias consideravelmente. Melhoramos especialmente o display do amarelo e do ciano, para os quais o olho humano é muito sensível.”, afirma Nakamura.

    Outros benefícios

    A criação da Sharp também atinge outros patamares de contraste.  Segundo a fabricante, a tela dos aparelhos com a tecnologia Quattron possibilita uma passagem de luz 20% maior, gerando imagens mais brilhantes e vivas, com cores mais fortes. Como cada pixel pode ser desligado com mais eficiência, o contraste atinge melhores níveis, com pretos mais profundos e absolutos.
    A tecnologia Quattron é também mais econômica. A cor amarela tem propriedades transmissivas, logo, são necessários menos elementos de retroiluminação a fim de produzir imagens brilhantes.
    O contraste e a economia são obtidos pelo alinhamento diferenciado do painel de cristal líquido. O painel responde aos raios ultravioletas, mudando a direção deles e os realinhando com as moléculas de cristal líquido.
    Com painel X-Gen, também da Sharp, a tecnologia economiza energia.Fonte da Imagem: reprodução/YouTube
    A Sharp afirma que o consumo de energia de um aparelho de 52” com tecnologia Quattro é aproximadamente o mesmo que uma lâmpada de 100 Watts, ou seja, 50% a menos que os modelos fabricados em 2008.

    Em televisores 3D, a tecnologia Quattron reduz a incidência de crosstalk blurs, ou seja, o efeito de duplicação que algumas vezes faz imagens 3D parecerem borradas e indefinidas.

    A impressão

    Comparação de duas telas, uma com tecnologia Quattron.

    É possível perceber diferenças notáveis com a nova tecnologia, principalmente em tons amarelos e dourados, mas não tanto em outros momentos.
    “Pelo menos nas telas de demonstrações que vimos na CES 2011, era enorme a diferença, visualmente bem bonito. Nas imagens com amarelo, dá uma diferença boa, porém, nas demais (com mata, por exemplo) a diferença não era tão grande”, relata o gerente do Baixaki, Gustavo Abrão, que esteve presente durante a CES de 2011, realizada em Las Vegas.
    As comparações eram feitas com outros modelos da Sharp e a cor era o maior diferencial.
    “O que mais notamos lá foram as cores, que passavam a sensação de serem mais vivas”, ele complementa.

    A crítica


    Apesar da boa impressão causada pelas cores mais vivas em tons dourados e amarelos, a tecnologia da Sharp não é só elogios. Raymond Soneira, presidente da DisplayMate Technologies Corporation, em um artigo publicado na revista Maximum PC em julho de 2010, não poupou críticas.
    Para ele, a Quattron não passa de uma “balela de marketing”. Em primeiro lugar, porque filmes e vídeos HDTV são produzidos e balanceados no padrão RGB. O amarelo resulta da união entre o vermelho e o verde, portanto é inútil.
    Ele continua: “Displays Quattron não exibem cores que não são do padrão RGB original. Então que vantagem é essa? Nenhuma, a não ser que você goste de ver amarelos exagerados”. Concluindo, Soneira afirmou que o “Empurrão Amarelo” é obtido por simples processamento de vídeo, e o efeito das demonstrações é obra do ajuste impecável dos televisores para o efeito que se deseja obter.
    Exibição da Quattron durante a CES 2011.
    Em outra análise, o blog Forward Thinking comparou uma Sharp LC-46LE810UN com uma Samsung UN46C700, ambas com retroiluminação LED. A diferença entre as duas é a taxa de atualização: 240 Hz para a Samsung e 120 Hz para a Sharp.
    De acordo com o blog, a Sharp com Quattro confirmou a expectativa e mostrou cores mais vivas e quentes. Mas o teste preparou uma pegadinha: eles cobriram as marcas das fabricantes e fizeram um questionário com 50 pessoas. Dessas, 47 disseram que havia uma diferença notável entre as imagens. No entanto, quase 80% dessas pessoas afirmaram que a imagem da Samsung era melhor.
    A análise é complementada com a observação de que, em alguns momentos, as cores da TV Sharp aparentavam ser sobressaturadas.

    O futuro

    Entre elogios e críticas, fica a dúvida: será a tecnologia Quattron capaz de estabelecer um novo padrão? A tarefa não é nada fácil, afinal o RGB está aí há décadas. Em termos de custo, não é o tipo de tecnologia muito cara para produção, o que representa uma vantagem.

    Tudo depende da aceitação do público. Pensando por esse lado, há um risco: a tecnologia da Sharp notadamente melhora tons quentes, amarelos e dourados, mas é sabido que boa parte do público prefere cores frias. Em meio a tantos modelos 3D com atrativos, cores quentes mais fortes pode não ser a aposta mais certeira.

    E você, caro leitor, qual a sua opinião? Participe, deixe seu comentário sobre essa tecnologia.

    Fonte:baixaki.com.br

    Rápida no gatilho: conheça uma nova tecnologia para impressoras coloridas



    Durante a CES 2011, a Memjet mostrou que pode concorrer com grandes empresas por um lugar no mercado de impressoras para casas e escritórios. Em seu stand na feira, você podia conferir uma das máquinas da empresa em movimento, o que impressiona tanto na qualidade quanto na rapidez na hora de executar a tarefa.
    Ao invés de usar cabeçotes pequenos, que percorrem e voltam pela página, a Memjet se utiliza de apenas um, que cobre toda a extensão do A4. Isso quer dizer que existem mais de 70.000 saídas de tinta em um único lugar, ou seja, 17 vezes mais do que outras impressoras por aí.
    Cabeçote da Memjet
    Fonte da imagem: Memjet

    Com isso, a impressora pode dar conta de 60 páginas coloridas por minuto, mesmo que elas tragam fotografias e outras informações em 1600 x 800 dpi. A empresa inclusive afirma que a tecnologia é a mais rápida do mercado, uma vez que as rivais conseguem apenas 30 páginas com a mesma qualidade por minuto, 60 no caso de visualizações em preto e branco.
    A empresa é detentora da tecnologia, porém precisa de parceiros para a manufatura. Até o moment, o fez parcerias com a Lenovo no mercado chinês, Kpowescience para Taiwan e WeP Peripherals para a Índia. Ainda não existem mais informações a respeito de novidades para os mercados mais perto de nós, como o dos EUA.

    Entretanto, tendo em vista o barateamento das impressoras em todo o mundo e a qualidade tanto de cores na hora de imprimir quanto a velocidade do processo, deve ser possível conferir novas parcerias em breve. Por enquanto, o que resta é esperar que grandes empresas gostem da tecnologia e iniciem o processo de manufatura de novas máquinas.

    Fonte:baixaki.com.br

    Supercomputador da Amazon pode possibilitar quebra de senhas Wi-Fi

    Programador alemão desenvolveu um software que utiliza o processamento do Amazon EC2 para quebras senhas.
    Cuidado com sua rede sem-fio
    Thomas Roth é um pesquisador e programador alemão. Especializado em segurança digital, ele agora está tentando mostrar ao mundo que a segurança das redes sem fio é bastante limitada. Isso porque ele criou um software capaz de gerar até 400 mil tentativas de senha em apenas um segundo, o que pode quebrar qualquer código em poucos minutos. E se ele criou, outros podem fazer o mesmo.
    É claro que esta potência não é conseguida com qualquer computador, o que torna as suspeitas de Roth ainda mais relevantes. Pagando apenas 28 centavos de dólar por minuto, qualquer um pode acessar o supercomputador da Amazon, o EC2. Este supercomputador nas nuvens (cloud computing) aliado ao software de Roth, pode derrubar qualquer chave, até mesmo em WPA.
    Até a divulgação dos resultados de Roth, estimava-se que para burlar senhas WPA seria necessário uma enorme quantia de dinheiro, visto que o processo é bastante lento. Vale dizer que ele levou apenas 6 minutos para derrubar os códigos que tentou quebrar, o que lhe custou menos de 2 dólares.

    Fonte:baixaki.com.br

    Tecnologias inacreditáveis que já são realidade



    Teletransporte, campos de força, ciborgues – obras de ficção são responsáveis por difundir muitas ideias que, infelizmente, parecem longe de se tornar realidade. Porém, como prova a história, muitas vezes é uma simples questão de tempo até que aquilo que se imaginou impossível comece a fazer parte de nossas vidas.
    Podemos ainda não ter os carros voadores nem as máquinas de preparar comida a partir do nada, presentes em desenhos como “Os Jetsons”, mas muitas tecnologias que antes eram mera ficção já se tornaram rotineiras. Exemplo disso são os smartphones atuais, que não só reproduzem voz, como permitem a comunicação por vídeo com usuários localizados em qualquer parte do mundo.
    Neste artigo reunimos algumas das tecnologias surgidas na ficção que, se já não estão disponíveis em larga escala, parecem muito próximas disso. Por questões de espaço, deixamos de fora algumas das invenções mais conhecidas (como o submarino), para nos focar naquelas que têm tudo para mudar a forma como interagimos com o mundo nos próximos anos.
    Depois de ler a seleção feita, não deixe de acessar nossa seção de comentários para deixar sua opinião.

    Teletransporte

    Já imaginou não ter mais que se preocupar com horários, tampouco gastar longos períodos do dia em meio ao trânsito confuso de uma grande cidade? Não é à toa que a tecnologia do teletransporte é algo tão desejado – afinal, poucas coisas seriam mais convenientes que transpor grandes distâncias de forma instantânea.
    Fonte da imagem: CBS
    Embora ainda esteja longe o dia em que você vai poder acordar em São Paulo, almoçar em Paris e terminar a noite em uma boate de Tóquio, a tecnologia de teletransporte já é realidade. Em 2009, pesquisadores da Universidade de Maryland conseguiram transportar um átomo para uma cerca de um metro de distância do ponto inicial.

    O feito pode não parecer impressionante, mas foi responsável por um grande avanço no campo da física quântica. Além de permitir no futuro o transporte de moléculas complexas e vírus, a tecnologia já demonstra seu potencial no campo da computação.
    Em vez de usar cabos e fios para o transporte de informações, cientistas pretendem criar máquinas ainda mais poderosas e velozes que as atuais. Infelizmente, pesquisas indicam que deve demorar alguns anos até surgirem as primeiras máquinas operando a partir da computação quântica – clique aqui para conferir mais detalhes sobre a tecnologia. Quanto ao transporte imediato de pessoas, tudo indica que isso será algo que nunca passará de mera ficção.

    Carros voadores

    Como infelizmente parece que nunca será possível simplesmente se teletransportar para o trabalho, nada melhor para escapar do trânsito do que voar sobre ele. Carros voadores e jetpacks parecem ser a alternativa ideal para se locomover mais rapidamente, com o bônus de oferecer uma visão mais agradável da cidade.
    Por módicos US$ 200 mil, qualquer pessoa pode adquirir uma unidade do Terrafugia, um veículo híbrido que reúne as melhores características de carros pessoais e aviões. Caso não disponha de tanto dinheiro, a opção é entrar para o exército e esperar que um dia sua unidade conte com ao menos um dos Humvees blindados desenvolvidos pela DARPA.
    Fonte: Dvice
    Porém, quem espera por um cenário mais próximo ao mostrado em desenhos como “Os Jetsons” ou filmes como “Minority Report” e “Eu, Robô”, vai ficar decepcionado. Não só o uso de carros voadores em grande quantidade aumentaria o risco de acidentes, como exigiram a construção de cidades totalmente novas. Afinal, não só os edifícios teriam de ser mais espaçados entre si, como seria necessário construir uma quantidade imensa de pistas de pouso.

    Jetpacks

    Uma opção mais viável parecem ser os jetpacks, uma espécie de mochila gigantesca acoplada às costas do usuário capaz de propulsioná-lo pelos ares. Mencionados pela primeira vez durante a década de 1920, a tecnologia teve os primeiros protótipos desenvolvidos nos anos 60 e está disponível em modelos das mais diversas fabricantes.

    Quem tiver cerca de US$ 86 mil sobrando na conta pode investir na compra do Martin Jetpack, desenvolvido pela neozelandesa Martin Aircraft Company. Com autonomia de 30 minutos e paraquedas balístico incluso, o preço cobrado inclui as aulas de pilotagem necessárias para operar o aparelho.
    Fonte da imagem: Divulgação/Martin Aircraft Company
    Porém, o uso de jetpacks sofre com os mesmos obstáculos dos carros voadores – cidades pouco adequadas e grandes riscos de acidentes. Embora a FAA (Federal Aviation Administration) tenha planos para desenvolver rodovias elevadas nos Estados Unidos, deve demorar ao menos 10 anos até que o uso de máquinas voadoras em larga escala seja possível de forma segura.

    Telepatia


    Por mais adaptados que estejamos aos teclados atuais, o modo ideal de escrever um texto seria simplesmente sentar em frente à tela e começar a pensar. Além de evitar dores por causa de esforços repetitivos, esse processo iria aumentar significativamente a produtividade mundial – e, quem sabe, ajudá-lo a finalmente escrever aquele romance épico que sempre sonhou.
    Ao menos se depender de invenções como a de Justin Williams, estudante da Universidade de Wisconsin, transformar pensamentos em textos não deve demorar. Usando um capacete com eletrodos, ele foi capaz de postar a seguinte mensagem no Twitter: “USING EGG TO SEND TWEET” (usando o egg para mandar um tweet). Pena que, no estágio atual, o ritmo de digitação é de somente 8 caracteres por minuto.

    Ciborgues

    Devido a um terrível acidente de trânsito, uma pessoa sofre ferimentos que obrigam os médicos a tomar medidas drásticas: amputar a mão. Porém, isso não significa que a pessoa vá ficar marcada pelo resto da vida – afinal, já está agendada uma cirurgia para a implantação de um membro mecânico com aparência e comportamentos idênticos à do original.
    Embora cenários do tipo pareçam improváveis em longo prazo, pesquisadores da Universidade de Utah já mostraram que não são exatamente impossíveis. Um estudo de 2009 mostrou que eletrodos colocados na superfície do cérebro são capazes de controlar máquinas de forma precisa, em um processo considerado pouco invasivo quando comparados a outras técnicas.
    Segundo Bradley Greger, professor assistente de bioengenharia e coautor do estudo, os avanços obtidos permitem se comunicar com áreas sensíveis do cérebro, como aquelas que controlam a fala, memoria e funções cognitivas. Espera-se que, em alguns anos, isso signifique o desenvolvimento de próteses mais eficientes e interfaces de comunicação que facilitem a vida de quem perdeu a fala.
    Com isso, não parece mais tão distante o dia em que militares vão desenvolver supersoldados com partes inorgânicas. Ou, se você prefere um cenário menos agressivo, a tecnologia pode ajudar muita gente a voltar a ter uma vida normal, sem depender de ajuda para realizar nenhuma tarefa.

    Adamantium


    Mesmo quem não é fã de quadrinhos conhece o mutante baixinho e invocado conhecido como Wolverine. Além de um fator de cura que o torna praticamente invulnerável e imortal, o canadense é conhecido pelo conjunto de garras capazes de rasgar qualquer coisa – também pudera, todos seus ossos são revestidos de adamantium, um metal inquebrável e que permanece afiado para sempre.
    Fonte da imagem: Marvel
    Através de um processo conhecido como nanolaminação, a empresa norte-americana Modumetal foi capaz de desenvolver um metal com propriedades semelhantes. Através de um processo eletroquímico que rearranja os átomos, a companhia foi capaz de desenvolver um produto mais resistente, livre de corrosão e praticamente indestrutível.
    Porém, mais do que revestir ossos, a invenção deve interessar mesmo aos governos. Afinal, construções com tais propriedades não só seriam mais duradouras, como poupariam milhões de dólares em manutenção, compensando em muito a elevação no preço das construções.

    Escravos em escala nanométrica

    Há tempos a nanotecnologia já faz parte de nosso dia a dia. E não é preciso ir muito longe para ver a aplicação prática que a técnica possui: provavelmente o processador de seu computador e o monitor que exibe este texto possuem algum tipo de nanotecnologia em sua construção, seja para aumento de desempenho ou diminuição do tamanho final do produto - clique aqui para conferir 11 fatos curiosos sobre a tecnologia.
    Porém, por mais avanço que a área tenha visto nos últimos anos, o cenário não é exatamente aquele visto na ficção. Em vez de termos robôs inteligentes capazes de se reproduzir infinitamente, ainda são necessários laboratórios especializados e o uso de mecanismos delicados para criar objetos em escala nanométrica.

    Fonte da imagem: io9
    Tudo isso tende a mudar nos próximos anos, ao menos se depender de uma pesquisa publicada em maio de 2010 na revista científica Nature. Nela, cientistas descrevem o processo de criação de uma verdadeira linha de montagem em escala manométrica em que, a partir de partículas de DNA, são criadas novas máquinas de forma totalmente autônoma.
    Atualmente, a técnica só é capaz de construir robôs responsáveis por reunir partículas de ouro em oito formatos diferentes. Porém, a pesquisa abre precedentes importantes, e não é exagero imaginar uma verdadeira explosão de nanomáquinas sendo empregadas nas mais diferentes indústrias.
    Além de diminuir os custos de produção e aumentar a segurança de trabalhos, o uso de máquinas nanométricas que se reproduzem automaticamente também pode representar avanços para a medicina. Embora ainda pareça algo restrito a um futuro distante, fica mais fácil imaginar o dia em que pequenas máquinas vão percorrer nossos corpos e nos livrar imediatamente de doenças perigosas como a AIDS e o câncer – ou simplesmente eliminar de vez as gordurinhas que acumulamos diariamente.

    Campos de força

    Embora ainda esteja longe o dia em que poderemos contar com uma aura de proteção digna dos melhores episódios de Star Trek, a Boeing já desenvolveu tecnologias que podem ser consideradas como uma espécie de campo de força. A diferença é que, em vez de assumir a posição defensiva da ficção científica, a tecnologia da vida real foi desenvolvida para o ataque.
    Fonte da imagem: Boeing

    Batizada com o sugestivo nome MATRIX, a tecnologia se trata de um laser altamente concretado capaz de detectar e atacar qualquer objeto que se aproxime. O que realmente impressiona é o tamanho relativamente pequeno dos aparelhos que tornam isso capaz, podendo ser carregados sem problemas por um grupo pequeno de soldados.
    Contando com o financiamento da Força Aérea Norte-Americana, não é de se espantar se a Boeing consiga desenvolver nos próximos anos unidades de uso pessoal para cada soldado. Embora seja totalmente invisível e silenciosa quando comparada com os campos de força da ficção, a tecnologia cumpre o mesmo papel: proteger o usuário de qualquer coisa que se aproxime.

    Somente uma pequena amostra

    As tecnologias mostradas neste artigo são somente alguns exemplos de como a ficção científica se torna, a cada dia, mais próxima da realidade. A velocidade com que acontecem os avanços científicos atuais é tão grande que não será exatamente surpreendente se muitos dos exemplos citados sofrerem diversas mudanças nos próximos anos.
    E você, o que pensa destas tecnologias surgidas na imaginação que a cada dia se tornam mais próximas de fazer parte do cotidiano? Acredita que tudo isso vai ajudar a vida humana ou vai criar mais problemas do que soluções? Não deixe de registrar sua opinião em nossa seção de comentários.

    Fonte:baixaki.com.br

    10 produtos do Google Labs que têm chance de evoluir



    O Google Labs, como o nome indica, é a “página-laboratório” da Google. Nela, a empresa apresenta os projetos desenvolvidos por seus engenheiros durante a cota de 20% do tempo de trabalho que é disponibilizada para a criação de novos produtos.
    Muitos destes projetos acabam apenas na imaginação de seus criadores, porém, alguns deles se tornam produtos importantes na cartela da Google, como é o caso do Google Docs, que se mostrou ao mundo no próprio Google Labs.
    Pensando nestes potenciais que acabam ocultos em meio a tantas pesquisas, o Baixaki preparou esta lista de novidades que valem ser acompanhadas de perto. Pronto para ver as melhores inovações da Google?
    .....
    1 - Google Scribe
    Se você está acostumado com o sistema T9 de seu celular, provavelmente vai se apaixonar pelo Google Scribe. O sistema é ideal para os apressadinhos que não tem uma digitação tão rápida e precisa.


    O aplicativo vai muito além da adivinhação de palavras ao digitar: o Google Scribe é totalmente capaz de prever qualquer formação possível para a sua frase. Por exemplo, se você digitar “Olá!” o Scribe sugere a palavra “meu” e, caso você concorde, possivelmente o aplicativo deve sugerir em seguida os complementos “nome é”, formando a frase de apresentação, “Olá! Meu nome é...”.


    Uma das aplicações possíveis para o sistema é a utilização no próprio Android, facilitando a digitação em aparelhos mobile. Por enquanto, o Scribe está disponível apenas em inglês e espanhol, mas se a Google decidir investir na ferramenta, ela deve ser traduzida para diversas línguas, inclusive o português.
    2 - Apps Search

    Este é mais um dos projetos pode ganhar destaque em meio aos produtos da Google. Mesmo sendo uma simples ferramenta de busca, sua utilidade pode ser grande para aqueles que utilizam diversos serviços da empresa. Ele permite realizar pesquisas no Gmail e Google Docs em uma caixa de buscas unificada.
    3 - YouTube em HTML5

    Atualmente, um dos destaques do Google Labs é o projeto de transformação do YouTube utilizando a linguagem HTML5. Desta forma, a rede de vídeos fica mais rápida e leve para acessar. Atualmente, a linguagem utilizada para os players de vídeos é a programação em Flash.
    4 - Google Body
    Se a Google fez muito sucesso com o Google Earth, é muito provável que deseje investir também no Google Body. Desenvolvido pela mesma equipe do software que explora a superfície da Terra, este aplicativo foi feito para ajudar os usuários a conhecerem melhor o corpo humano.


    Logo que abrir a página, um modelo extremamente detalhado, feito em 3D, aparece. Por meio do menu lateral, é possível navegar pelo corpo e determinar as camadas que deseja visualizar, entre pele, órgãos, ossos, veias e membros. Se desejar, ainda é possível realizar uma busca por determinado órgão e, instantaneamente, ele é localizado no boneco.


    O projeto pode evoluir para um aplicativo essencial em aulas de ciência ou até mesmo para cursos de medicina e uma das vantagens apresentadas pelos desenvolvedores é que o produto não precisa de qualquer tipo de plugin para ser visualizado. Por enquanto, o único modelo disponível é de um corpo feminino.
    5 - Aardvark
    O Aardvark é uma forma mais “social” de fazer pesquisas. Com ele, é possível fazer qualquer tipo de pergunta, para que seja respondida por uma pessoa em qualquer parte do mundo. O serviço foi comprado pela Google no ano passado e, desde então, não apresentou nenhuma melhoria, mas é visto pela equipe da empresa como um produto de grande potencial.
    6 - YouTube Leanback
    Este é um aplicativo desenvolvido especialmente para a Google TV ou para rodar em qualquer grande tela ligada em um computador. A vantagem deste player de vídeos do YouTube é que ele não necessita de qualquer tipo de interação para funcionar.


    Assim que é aberto, ele passa a carregar automaticamente os vídeos mais recentes dos canais em que você está inscrito. Caso deseje, você pode também realizar buscas ou assistir aos conteúdos em destaque na rede.
    7 -  Gentle Reminders
    Não há nada de inovador nesta ferramenta, porém, ela substitui as notificações do Google Calendar que muitas vezes são consideradas irritantes pelos usuários. Os desenvolvedores prometem que esta pode ser uma forma mais “gentil” de abordá-lo, lembrando-o de seus compromissos.
    8 - Public Data Explorer
    Este é um sistema capaz de trazer dados atuais a respeito de vários assuntos de interesse social e político. Com ele, é possível fazer gráficos comparando o desemprego em diversos países, por exemplo.


    Assim é possível compreender informações de uma forma mais simples, visualmente. Alguns entusiastas acreditam que o projeto pode evoluir inclusive para se integrar às buscas no Google.
    9 - Google Books Ngram Viewer

    Aqui, você pode conferir mais uma evolução do sistema de buscas do gigante da internet. Neste aplicativo, é possível pesquisar a respeito de qualquer termo utilizado em livros publicados desde o ano de 1800. É possível ainda traçar um gráfico comparando a evolução de palavras-chave ao longo dos anos.
    10 - Google Reader Play

    Este aplicativo traz uma nova maneira de ler feeds: com uma interface bastante moderna, o Google Reader Play possibilita visualizar os assuntos mais relevantes para você em um sistema similar a uma galeria de imagens.
    .....
    E você, apostaria em alguma novidade do Google Labs para este ano? Deixe seu comentário!

    Fonte:baixaki.com.br

    segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

    NASA vai desenvolver aviões do futuro

    Três companhias aéreas terão modelos que voam 85% da velocidade do som, carregam até 100 mil quilos e cobrem uma distância de 11 mil quilômetros
    Recentemente a NASA pediu à Lockheed Martin, Boeing e à Northrop Gurmman para projetar os seus aviões do futuro.

    Embora os projetos sejam diferentes entre si, todos devem seguir certos requisitos, entre eles, fazer menos barulho, usar tecnologias sustentáveis e consumir menos combustível. Além disso, todos precisam voar até 85% da velocidade do som, cobrir aproximadamente uma distância de 11 mil quilômetros e transportar entre 50 a 100 mil quilos, sejam passageiros ou cargas. De acordo com o site Dvice, provavelmente estes designs devem começar a aparecer apenas em 2025, mas a NASA deve apresentar os protótipos dos aviões às empresas no final de 2011. É só aguardar!




    Fonte:olhardigital.com.br

    Nokia fecha serviço Ovi Music Unlimited em 27 países

    O serviço de músicas ilimitadas pelo celular foi encerrado, com exceção de alguns países. Brasil ainda tem 6 meses
    O serviço Ovi Music Unlimited, de downloads ilimitados de música pelo celular, está sendo desligado pela Nokia quase universalmente, com exceção de alguns países. China, Índia e Indonésia continuarão com a assinatura anual; Brasil, Turquia e África do Sul ficarão com assinatura semestral.
    A ex-concorrente do iTunes, presente nos aparelhos Nokia N8, X6, 5800, 5230 e outros, não atraiu novos clientes e apoio de operadoras, que veem o software de proteção de direitos autorais como um problema, visto que não é possível compartilhar as músicas baixadas.
    O Ovi Music Unlimited teve participação das gravadoras Universal Music, EMI, Warner Music e Sony Music e, no início de 2010, a Nokia informou que os usuários brasileiros do aplicativo baixaram, em média, 500 músicas nas primeiras semanas.
    Quem já está inscrito no Ovi Music Unlimited e reside em algum dos 27 países que não possuem mais o aplicativo continuará usufruindo o serviço até sua assinatura expirar, sem direito de renovação.

    Fonte:olhardigital.com.br

    domingo, 16 de janeiro de 2011

    Warcraft bate recorde e vende 4,7 mi de cópias

    Reprodução
    Warcraft bate recorde e vende 4,7 mi de cópias
    Um dos jogos mais famosos do mundo, World of Warcraft acaba de bater um novo recorde e se tornou o game para PC com maior venda em apenas um mês.
    Mais de 4,7 milhões de cópias da sua terceira expansão, Cataclysm, foram vendidas nos 30 dias seguintes a seu lançamento.

    O RPG on-line para múltiplos jogadores (MMORPG) da Blizzard Entertainment já havia batido a marca de jogo de computador mais vendido em um único dia, com 3,3 milhões de cópias.
    Ele foi lançado em 7 de dezembro simultaneamente nos Estados Unidos, Canadá, México, Argentina, Chile, Europa, Rússia, Sudeste Asiático, Austrália e Nova Zelândia. Em 9 de dezembro chegou à Coréia, Taiwan, Hong Kong e Macau. O recorde de vendas em 24 horas pertencia a versão anterior do game, World of Warcraft: Wrath of the Lich King.
    Em nota oficial, o CEO e fundador da Blizzard Entertainment, Mike Morhaime, disse que Cataclysm é a maior e mais ambiciosa expansão até o momento.

    Antes de seu lançamento, a população global de assinantes de WOW já ultrapassava os 12 milhões de jogadores, o que o torna o MMORPG de maior sucesso do mundo.
    As 4,7 milhões de cópias de Cataclysm incluem distribuição digital.
    Fonte:info.abril.com.br

    sábado, 15 de janeiro de 2011

    Crackers jogam Call of Duty em servidor médico

    Divulgação
    Crackers jogam Call of Duty em servidor médico

    Wikipedia faz 10 anos com eventos pelo mundo

    Wikipedia faz 10 anos com eventos pelo mundo

    Em 15 de janeiro de 2001, Jimmy Wales e Larry Sanger deram início ao que seria um dos fenômenos da internet na década.
    Estava criada a Wikipédia, a enciclopédia digital, colaborativa e gratuita que, hoje, possui mais de17 milhões de artigos em 270 idiomas.
    Por mês, são mais de 400 milhões de usuários únicos, que acessam suas páginas para buscar ou editar conteúdos.
    Com tamanha popularidade, não é à toa que a Wikipédia esteja lançando uma página comemorativa pelo seu 10º aniversário. São mais de 430 eventos em todo o mundo que irão celebrar a data – e é possível criar e incluir seu próprio evento no site.Além disso, está sendo disponibilizado o logo de 10 Anos para que qualquer um possa customizá-lo.

    Com a palavra, Jimmy Wales, um dos fundadores da Wikipédia.


    Iron Man - Anime em HD

    Sinopse: Tony Stark, o CEO de uma grande fabricante de armas, físico, engenheiro e um inventor genial, é ferido por estilhaços de uma de suas próprias armas. Embora mantido em cativeiro por terroristas, ele desenvolve a roupa do Homem de Ferro e foge. Daquele dia em diante, ele promete não desperdiçar a sua segunda chance de vida e mudar o mundo para melhor. Para esse efeito, ele chega ao Japão. Em 23 Lab, no Japão,
    grandes avanços têm sido feitas para desenvolver e construir uma central eléctrica única que não funciona com combustíveis fósseis, a Estação Arco. Stark tem a intenção de aderir a este projeto e, para isso, ele está pronto para anunciar sua aposentadoria como Homem de Ferro. Ao mesmo tempo, ele também vai anunciar a Missa de produção de homens de ferro, aos quais ele vai passar as suas funções. No entanto, durante a cerimônia, Stark é atacado por mecanismos de combate pertencentes a uma organização conhecida como Zodíaco.

     
    DOWNLOAD:

    AVI HD ( Alta Qualidade )
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    11 - Download = Megaupload
    12 - Download = Megaupload [FINAL]


    Fonte:www.animesdiscovery.com

    Vídeo: Uma nova receita de pipoca feita a laser

    Americano usa dois raios laser de alta potência para estourar milho e fazer pipoca




    Um americano postou um vídeo no YouTube nesta quinta-feira (13) no qual mostra uma maneira um pouco diferente de fazer pipoca usando dois raios laser de alta potência. Para estourar o milho, o usuário do site, chamado WorldScott, utilizou Arctic Spyder III, da Wicked Lasers, o gerador de laser mais poderoso disponível legalmente no mercado.
    O método pode não ser o mais prático ou barato, já que ele demorou cerca de um minuto com dois raios contínuos de potência máxima para tranformar um único milho em pipoca - você demoraria  5 horas para encher um balde com 300 pipocas -, mas ele é, definitivamente, o mais divertido. Lembrando também que cada Spyder III custa cerca de US$ 300.


    Veja a experiência do WorldScott abaixo. No canal dele do YouTube, você também pode assistir outras brincadeiras com o laser, como um vídeo onde ele explode um balão.


    Fonte:olhardigital.com.br

    quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

    Vidro antirrachadura é mais forte do que aço

    getty images
    Vidro antirrachadura é mais forte do que aço

    Um novo tipo de vidro metalizado, forte e resistente a rachaduras, foi desenvolvido por pesquisadores americanos.
    Unindo o metal paládio à estrutura envidraçada, os cientistas criaram um material que ganha plasticidade e se curva, ao invés de quebrar, e é mais forte do que o aço.
    A invenção é uma parceria entre o Departamento de Energia (DOE), Laboratório Nacional Berkeley e do California Institute of Technology (CALTECH); ela ainda está em fase de testes e, no futuro, pode render versões ainda melhores.
    Problema estrutural
    Os vidros são materiais resistentes, porém muito quebradiços – e a culpa está em sua estrutura não cristalina, amorfa, que propaga rapidamente as rachaduras. Por outro lado, a estrutura cristalina do metal oferece obstáculos microscópicos, como pequenos grãos ou lombadas, que impedem que qualquer dano se propague.
    O segredo do novo vidro está em inserir ele o metal em sua fase mais cristalina, de forma a erguer microbarreira na estrutura que impeçam a dissipação das rachaduras. O paládio dá justamente essa capacidade de proteção “plástica” que o composto precisa.
    As amostras criadas em laboratório eram micro-ligas de paládio com fósforo, silício e germânio. A liga gerou hastes de um novo material envidraçado com apenas um milímetro de diâmetro. Ao adicionar prata à mistura, a espessura aumentou para seis milímetros. Por enquanto, o tamanho é limitado pela necessidade de resfriar rapidamente os metais na hora de realizar a mistura.
    O vidro ainda é experimental e está em fase de testes.
    Fonte:info.abril.com.br

    DNA poderia se teletransportar, diz pesquisa

    Wiki Commons
    DNA poderia se teletransportar, diz pesquisa

    Equipe de cientistas liderada por um prêmio Nobel diz ter encontrado evidências de que o DNA pode realizar uma espécie de telestrasporte.
    Em um polêmico estudo, com participação do Dr. Luc Montagnier, vencedor do prêmio de Medicina em 2008, a equipe descreve como o DNA pode transportar “impressões” eletromagnéticos de si mesmo para moléculas com as quais não teve absolutamente nenhum contato.
    No trabalho, eles descrevem a descoberta como “o que parece ser uma nova propriedade do DNA”. Ela apareceria com a indução de freqüências eletromagnéticas extremamente baixas em soluções aquosas, que se tornariam capazes de propagar a informação de um organismo original a outros.
    Um das explicações seria a de que as enzimas seriam enganadas a crer que as “impressões” eletromagnéticas projetados pelo DNA são, de fato, DNA de verdade.
    O experimento
    Os pesquisadores usaram dois tubos de ensaio, um ao lado do outro, ligados apenas por uma bobina de cobre. Um deles continha um fragmento de DNA com cerca de 100 bases de comprimento, enquanto no outro havia apenas água.
    Segundo a revista americana New Scientist, não há grande detalhes do experimento já disponíveis, porém sabe-se que os tubos, que estavam isolados para impedir a interferência do campo magnético da Terra, receberam uma carga eletromagnética de 7 hertz.
    Após um período de 16 a 18 horas, as duas amostras passaram pelo processo de reação em cadeira da polimerase, ou PCR Este método consiste em usar uma enzima ( a DNA polimerase) para amplificar fragmentos de DNA. Em outras palavras: por meio da PCR é possível fazer muitas cópias do material original.
    Segundo os pesquisadores, depois desse processo, um fragmento de gene foi recuperado dos dois tubos – inclusive do que continha apenas água originalmente.  Isso significa, segundo os pesquisadores, que o DNA conseguiu transmitir sua “impressão” por meio de ondas eletromagnéticas na água. Essa informação foi “lida” pelas enzimas durante o processo de PCR; estas, então, conseguiram se organizar para formar uma seqüência de DNA igual à original, mas sem ter acesso direto à ela.
    O trabalho, que não divulga todos os detalhes do experimento, promete levantar um grande debate: se estiver correto, irá desencadear uma série de pesquisas para compreender melhor essa nova “propriedade” do DNA; se estiver errado,desencadeará uma avalanche de críticas e até mesmo suspeitas sobre seus autores.
    Fonte:info.abril.com.br

    quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

    iPad 2 pode ser apresentado em 1º de fevereiro

    Getty Images
    iPad 2 pode ser apresentado em 1º de fevereiro
    iPad, da Apple: segunda geração do tablet pode ser revelada em breve

    O executivo Kevin Rose, fundador do site Digg, afirmou em seu blog na última sexta, 7, que a Apple deve anunciar a segunda geração do iPad nas próximas três a quatro semanas, “possivelmente no dia 1º de fevereiro, uma terça-feira”.
    iPad 2 terá 2 câmeras, dizem fontes


    Rose informa que obteve a informação de uma “boa autoridade”, que disse ainda que o iPad 2 terá uma tela com resolução superior à da primeira versão do iPad e que contará ainda com câmeras frontal e traseira.
    Na última semana, durante a realização da feira Consumer Electronics Show (CES 2011), em Las Vegas, nos Estados Unidos, uma unidade do iPad 2 foi avistado no estande da empresa GoPod Mobile.
    A peça, na verdade, era apenas um mockup, utilizado pela companhia para apresentar uma capa específica para a nova versão do tablet da Apple. Na parte traseira, o aparelho tinha a inscrição “128GB”.
    Fonte:info.abril.com.br

    Na mão: Google TV põe a web na sala


    O Google TV chegou ao Brasil. Calma, ainda não foi como queríamos, já que ele tem restrição de funcionamento no Brasil e só roda completamente nos Estados Unidos. Mas, para dar conta de ver todos os detalhes, demos um jeito de fazer o teste sem a restrição do país.
    O browser é o recurso mais bacana e que diferencia o Google TV de todos os aplicativos vistos nas TVs que acessam serviços na web. Ele funciona como o Chrome, com esquema de abas e layout similar. É possível acessar o e-mail, jogar games em flash e ouvir músicas. Não é possível, porém, instalar extensões ou baixar arquivos. Especula-se que nas próximas versões do Google TV tais recursos estejam habilitados.
    Modelos da LG, da Samsung, da Sony, da Panasonic e da Philips conseguem acessar a rede de forma nativa. Outros aparelhos também podem fazer isso, como set-top boxes e players de Blu-ray. É este o aparelho que está no INFOlab, o modelo NSZ-GT1, da Sony, que tem o Google TV integrado. A grande sacada do sistema não é levar o acesso à web ao televisor, mas sim colocar este acesso no televisor de forma quase que sem restrições.
    Os suportes a Flash e a HTML5 são dois pontos que mostram como você pode navegar bem na internet usando o Google TV. A brincadeira começa com uma tela inicial simples em que aparece um menu com vários atalhos a sites especialmente preparados para o sistema. Entre eles, páginas do Pandora, do Netflix e do Qrocity, que adiciona informações aos filmes em Blu-ray reproduzidos.
    O acesso ao Pandora foi feito via VPN. Para entrar na web, o Blu-ray player precisou se conectar a um modem que tem acesso a uma VPN que fornece um IP dos Estados Unidos. Assim foi possível acessar boa parte do conteúdo do Google TV. Sem esse “túnel” ficam disponíveis o navegador e alguns aplicativos, como o Picasa.
    O uso do Google TV é feito por seu controle remoto, que tem um formato bom e prático. Além das opções comuns de televisores, ele vem com botões dedicados e com um teclado Qwerty. Os controles mudam de acordo com o fabricante, mas algumas funções valem para todos. O controle do player NSZ-GT1 é ergonômico e pequeno. O cursor é movido pelas setas direcionais ou por um sensor óptico, que tem sensibilidade razoável. O player tem entrada para discos Blu-ray, quatro portas USB, duas HDMI e interface de rede.
    O modelo custa 399 dólares nos Estados Unidos. Aqui no Brasil ele não está à venda. O Google TV também não chegou por aqui oficialmente. A empresa ainda não tem previsão de colocar o serviço aqui, mas, se a tendência de juntar internet e TV continuar, podemos esperar bons horizontes para navegar no sofá de casa.
    Fonte:info.abril.com.br

     
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